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Não apenas as raízes, mas também como centros urbanos serviam à população, comércio, produção radicados nos arredores e centros mais distantes. Centros esses que tinham a sua própria identidade de cultura, tradição e valores dos quais as cidades-capitais tinham orgulho de representar. Elas incentivavam a divulgação, aperfeiçoamento técnico e modos de produzir nas suas escolas e centros de investigação e pesquisa. Eram, também, centros de distribuição e abastecimento do interior, bem como de prestação de serviços de saúde, transporte e infra-estrutura social e econômica para suprir as carências e necessidades da hinterlândia. As suas lideranças eram formadas na Escola Livre Universitária de Manaus, fundada em 1909, nos cursos de Agronomia, Agrimensura, Medicina, Farmácia, Odontologia e Direito, e nas Faculdades de Ensino Superior de Belém do Pará.